Uma análise estratégica de como um acidente no Monte Rinjani revela vulnerabilidades críticas na gestão de riscos organizacionais – e o que C-Levels podem aprender antes que seja tarde demais
Esta semana, uma tragédia no Monte Rinjani, Indonésia, oferece lições cruciais sobre gestão de riscos que transcendem o turismo de aventura e se aplicam diretamente aos desafios que enfrentamos em boardrooms ao redor do mundo.
Juliana Marins, uma jovem brasileira de 26 anos, perdeu a vida após uma queda de 500 metros durante uma escalada. Mas esta não é apenas mais uma fatalidade em atividade de risco – é um estudo de caso revelador sobre como sistemas organizacionais falham de forma previsível, e como líderes podem identificar e prevenir essas falhas antes que se tornem crises devastadoras.
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