O que o roubo de €88 milhões em joias no Louvre e o rombo de R$ 40 bilhões na Americanas têm em comum?
Mais do que se imagina. Ambos não são apenas falhas de segurança ou contabilidade.
São sintomas de uma doença corporativa crônica e perigosamente silenciosa: a normalização do desvio.
O termo, cunhado pela socióloga Diane Vaughan ao analisar a explosão do ônibus espacial Challenger, descreve como nos acostumamos a desvios de procedimentos e a sinais de alerta, até que eles se tornam o novo “normal”.
Leia este artigo no LinkedIn: https://www.linkedin.com/pulse/o-louvre-americanas-e-s%C3%ADndrome-do-risco-ignorado-jorge-krening-zi5mf/

